O sangue mancha as paredes.
O vazio de um lugar vazio
Mata e destrói quem quer que seja.
As vozes ecoam nos cantos.
Na companhia da escuridão,
A cruz em seus dedos já se desfez
E seus olhos são negros como a dor de viver.
Seus dentes que rasgam ratos podres
Sobrevivendo do lixo, naquele cárcere eterno.
Talvez seja hora de morrer,
Mas não há nada além de escuro.
Não há luz em sua vida nem em sua morada.
Os insetos comem a carne podre dos restos
Acompanhado de um anjo,
Aquele que lhe conta maravilhas do paraíso,
O que piora seu sofrimento,
O anjo negro que vive a lhe atormentar.
Morte! levem-lhe a morte!
Mas aonde ele está?
Um desaparecido sem nome
Não há nada a fazer.
Sua maldição é seu sangue
E os ratos são sua melhor comida!
E por quanto tempo ainda
Ele terá de aguardar para morrer?
O vazio de um lugar vazio
Mata e destrói quem quer que seja.
As vozes ecoam nos cantos.
Na companhia da escuridão,
A cruz em seus dedos já se desfez
E seus olhos são negros como a dor de viver.
Seus dentes que rasgam ratos podres
Sobrevivendo do lixo, naquele cárcere eterno.
Talvez seja hora de morrer,
Mas não há nada além de escuro.
Não há luz em sua vida nem em sua morada.
Os insetos comem a carne podre dos restos
Acompanhado de um anjo,
Aquele que lhe conta maravilhas do paraíso,
O que piora seu sofrimento,
O anjo negro que vive a lhe atormentar.
Morte! levem-lhe a morte!
Mas aonde ele está?
Um desaparecido sem nome
Não há nada a fazer.
Sua maldição é seu sangue
E os ratos são sua melhor comida!
E por quanto tempo ainda
Ele terá de aguardar para morrer?
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