Ainda avisto um amanhã talhado nas faces dessas árvores em meu caminho, que sem moção se enchem de vermes á corroer-lhes o interior ou estarei a ver meu próprio reflexo que imóvel sob a chuva deixou-se ser um abrigo para o passado?
Lembro-me agora de épocas em que não reconheci Banshee gritando meu nome ou de quando sofri semeando esperanças sem saber do luto de Deméter.
Hoje não sei o que pensar sobre o presente de Prometeu, foi o começo do fim. Nem consigo imaginar o que Dédalo construirá em seguida, ou o porquê de enviar alguém para encontrar Selene, são questões que não mais me importam, assim como a quem pertencem a ambrósia e o néctar que causam tanta batalha entre estes Deuses modernos.
Me perco em minha própria reflexão, já que para mim, mero mortal, é impossível não ter de citar os Deuses ao questionar meus passos e sei que a fragilidade de um homem não será levada em conta neste Ragnarok social.
00 (De)generation
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- às 10:54 on 21/06/2008
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