Porcos

Me ardem o peso das palavras
Que me cortam o sentir em fome;
Sinto o cheiro dos porcos,
Que me caçam a largas passadas...

Na hora meus sonhos hão de vir,
Tornar-se-ão a minha vida enfim
Aquela que habita minhas noites
Que precede meu sono,
E corrompe meu suspirar...

Peca em excessos,
Excede nos retrocessos,
Nossa vida é uma teimosia!
E que nos há de salvar...

Queira ler entre as linhas,
Há mais mensagens que se pode imaginar
Corte minhas veias mais do que estão!
O que ainda me há de tomar?


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2 comentários:

  1. Feer Amaral 21 de julho de 2009 às 14:56

    Muito bacana teus textos...
    fortes e intensos!!
    ameii!!

    um grande abraço de uma nova seguidora!!

    Fer!

     
  2. Forbidden 3 de agosto de 2009 às 02:14

    Muitíssimo obrigado *-*