De tão amargas vestes caminha a angústia
Envenenada com as pestes da solidão
Minha mente embebe-se no teu abraço e se deleita nos teus lábios
Que me enebria de pensar na desgraça que nos rodeia...
Teu futuro me induz o pensamento,
Suas águas turvas são um redemoinho de momentos,
De assuntos que decoram amadurecimentos
Cada palavra - uma prova de amor e entendimento...
Ainda que as farpas da ruína me persigam
Desde que teu abraço me acompanhe,
Nada temo se não de teus braços perder abrigo
Ainda que soe incerto, que presinta tristeza,
Me anestesia teu olhar, teus gestos, tuas palavras...
Deixo-me levar, deixo-me sugar, deixo-me perder...
Deixo
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- às 03:39 on 27/12/2009
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- Cicatrizes do Forbidden
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