Lamento se a tua beleza exarcebada perdeu um seguidor,
Se alguém não mais te quer mirar esses lagos azuis.
Pranteia tu, partiste algo mais que um coração,
Uma convicção, uma certeza, para que me consomes,
Oh tu que me roubaste a razão enlaçada na confiança?
Não mais me prendo a ti para ver um novo dia,
Insignificante a pele morta e o coração descontrolado
Junto ao cérebro putrefacto que tacteia a dor em silêncio:
Um todo, um corpo, esquecido, fictício pelo elíptico.
Deplorável encontro-me sobre as tuas palavras.
Rogo-me em perdão pelo crime que não cometi,
Encravando-se em mim a condolência
De não mais me sentir vivo, para a eficiência,
Do que não mais fizeste sentir.
O sentimento outrora ténue, clama agora o sonho,
Que no sono se torne eterno, em degredo;
Não consumo, para que morro em segredo.
E se esperas a resposta, o laço final no meu pescoço:
O chão cai, pelo que a corda se manteve,
Cruel, devoto e periférico: chamei-lhe a morte do teu amor.
Se alguém não mais te quer mirar esses lagos azuis.
Pranteia tu, partiste algo mais que um coração,
Uma convicção, uma certeza, para que me consomes,
Oh tu que me roubaste a razão enlaçada na confiança?
Não mais me prendo a ti para ver um novo dia,
Insignificante a pele morta e o coração descontrolado
Junto ao cérebro putrefacto que tacteia a dor em silêncio:
Um todo, um corpo, esquecido, fictício pelo elíptico.
Deplorável encontro-me sobre as tuas palavras.
Rogo-me em perdão pelo crime que não cometi,
Encravando-se em mim a condolência
De não mais me sentir vivo, para a eficiência,
Do que não mais fizeste sentir.
O sentimento outrora ténue, clama agora o sonho,
Que no sono se torne eterno, em degredo;
Não consumo, para que morro em segredo.
E se esperas a resposta, o laço final no meu pescoço:
O chão cai, pelo que a corda se manteve,
Cruel, devoto e periférico: chamei-lhe a morte do teu amor.
30/04/2008
Ruben (Magykeiser)
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