Aos fantasmas da (nossas) minha vida(s)

Minha vida é povoada por fantasmas
Que ferem minhas forças como armas
Corroem meu corpo como farpas,
Como espinhos, perfurando minhas falhas

Que serei eu diante dos fantasmas da minha vida
Corpos que reluzem ao brilho do olhar dela...
Feridas que nunca cicatrizaram em mim
E que me ferem sem poupar a ela...

Eu luto contra o que não sei vencer
Como eu posso superar alguém
Que já fez de tudo pra ser odiado?

Não há nem mais forças para correr
Em mim já não há mais ninguém
Exceto aqueles que me tem obsedado!


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