Extrinsecus, abstrusus...

Nas ondas, dói o nada, eu afogo-me,
Estou eu, olhar-te entre chamas, do teu mar...
Ou tomo o caos...


Essa deve ser uma das menores poesias que eu escrevo, e acreditem, ela faz sentido, se você a ler do jeito certo... Agora finalmente eu revelo o segredo por detrás dela! NANA EU TE AMO!


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