Eu pinto meu céu de negro,
Mostrando uma luz no fim.
O fim do túnel que nunca chega,
Não há mais nada para ser feito.
Seu sangue mancha as paredes,
Seus olhos vislumbram o fim
E eu me recolho ao chão
Chorando como criança.
Uma estrela cai e a luz foi feita,
Não vivo diante da sua mão.
Sou o carrasco,
O mascarado que enche de pregos seus olhos!
E eu sorrio diante da morte,
Ouvindo seus gritos ressoarem nas paredes
E no fim, seus olhos me enxergam,
E meu coração bate mais forte.
Eu deito e choro, mais uma vez,
Antes de pregar-lhe a boca!
Suas palavras mataram minha mente!
Seu corpo destruiu minha essência!
Não sei o que é vingança...
Não sei o que é poder...
Mas me sinto livre nessa noite
E vou sozinho para o fundo das palavras...
Escutar os anjos sussurrarem seu nome
E eu me deito todas as noites.
Seus olhos me vigiando
E eu morro sozinho em prantos...
Mostrando uma luz no fim.
O fim do túnel que nunca chega,
Não há mais nada para ser feito.
Seu sangue mancha as paredes,
Seus olhos vislumbram o fim
E eu me recolho ao chão
Chorando como criança.
Uma estrela cai e a luz foi feita,
Não vivo diante da sua mão.
Sou o carrasco,
O mascarado que enche de pregos seus olhos!
E eu sorrio diante da morte,
Ouvindo seus gritos ressoarem nas paredes
E no fim, seus olhos me enxergam,
E meu coração bate mais forte.
Eu deito e choro, mais uma vez,
Antes de pregar-lhe a boca!
Suas palavras mataram minha mente!
Seu corpo destruiu minha essência!
Não sei o que é vingança...
Não sei o que é poder...
Mas me sinto livre nessa noite
E vou sozinho para o fundo das palavras...
Escutar os anjos sussurrarem seu nome
E eu me deito todas as noites.
Seus olhos me vigiando
E eu morro sozinho em prantos...
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